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EXCLUSIVO: A importância dos debates – palavras que vão além dos limites da verdade |
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O que seria de uma ideia se todos concordassem com ela? Pode parecer óbvio, discurso batido, mas vamos trazer essa realidade par ao meio ambiente. A máxima de Nelson Rodrigues: “toda unanimidade é burra”, já trouxe excelentes frutos para este setor.
O que seria de ONGs, associações e outras entidades se não fosse o protesto? A contestação? O que será do futuro se algo não for feito, rápido?
A provocação que leva a pensar. A reflexão que traz a atitude. Sustentabilidade, compensação, sequestro de carbono, aquecimento global, emissão de gases, escassez de recursos... não fossem os “provocadores”, estes temas não estariam ganhando o alcance que hoje atingiram.
Atualmente é comum ver crianças falando de falta de água, um recurso que para algumas gerações anteriores, jamais acabaria. Céticos ainda duvidam dessa possibilidade. Até pode ser. A água realmente é muito farta, mas e a água potável? Alguns devem se sentir tão provocados por esse alerta que são capazes de encontrar uma solução para que o problema seja resolvido. Seremos capazes de transformar a água salgada e torná-la potável? Seremos capazes de controlar a seca no nordeste, ou o excesso de chuvas?
Esse é o objetivo da “provocação” levantar o problema, debater, achar soluções. Mesmo que seja na tentativa de provar que o problema nunca existiu.
Em “Ambiência – Limites da Verdade”, de autoria de Luciano Pizzatto os debates fazem a tônica da publicação. Engenheiro florestal, que atua na Câmara Federal, foi relator de leis como a da Mata Atlântica e Crimes Ambientais, acredita que, devido à sua formação e atividades diversas, sempre gerou polêmica por suas posições avançadas para a época.
Partes do conteúdo de AmbienteBrasil, assim como as notícias exclusivas e as veiculadas pelo clipping, fazem parte da obra, que retrata a realidade e convida os leitores à reflexão.
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Data: 20/05/2009 |
Fonte: Ambiente Brasil |
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