Técnicos monitoram e avaliam causas da morte de peixes no Rio de Janeiro
Desde a última sexta-feira, 26, técnicos da Gerência de Qualidade da Água do Instituto Estadual do Ambiente, Inea, órgão executivo da Secretaria do Ambiente do Rio de Janeiro, estão analisando amostras de água da Lagoa Rodrigo de Freitas, para identificar as causas da mortandade de peixes no local. Leia mais em “Equipes removem peixes mortos em lagoa no Rio”.

Segundo dados da Companhia Municipal de Limpeza Urbana, Comlurb, foram retirados quase 78 toneladas de peixes mortos desde sexta-feira. A companhia informou que os animais pararam de morrer, mas as causas continuam desconhecidas.

Na terça-feira, 02, serão divulgados os primeiros resultados das análises feitas por laboratórios do Instituto e de outras instituições científicas.

Informações do Inea descartam o risco de acidente ambiental, assim como a relação com a abertura da comporta do Canal do Jardim Alah, depois do rompimento de uma tubulação, na última quinta-feira. O monitoramento apontou, ainda, que não houve queda na oxigenação na água.

Uma das hipóteses é a de quem uma espécie de alga nanoplanctônica tenha se proliferado muito rapidamente, causando a morte dos peixes. A quantidade da alga, que estava em 400 mil na segunda-feira, passou para 1,8 milhão na sexta, segundo o órgão.
Data: 01/03/2010
Fonte: AmbienteBrasil



 
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